Quando temos que lidar com alguma sídrome, transtorno , doença ou deficiência de um filho, nós, pais, devemos prestar bastante atenção em outra pessoa , tão importante quanto este filho, o irmão.(nossos outros filhos)
Às vezes, por dedicarmos tanto tempo ou atenção para algum filho, o irmão , não recebe (em alguns casos) a atenção correta dos pais, podendo gerar sentimentos negativos pelo irmão portador.
Entre irmãos, podemos considerar os sentimentos de ciúme e inveja como naturais.
A psicóloga Marina Almeida, fundadora do Instituto de Inclusão Brasil, em São Vicente ,SP, diz que: "É um processo natural em qualquer relação fraterna , que pode ser acentuado em caso de superproteção "de uma das partes.
Devemos dividir nosso amor por igual e saber escutar cada filho independente do problema que tenham. Somos responsáveis , na condição de pais, por esse amor entre irmãos. A ajuda de um irmão para o outro não deve ser um peso e sim um prazer nascido da experiência do lar. Não podemas criar o sentimento: "meu irmão com algum problema rouba meu espaço, ou o contrário, meu irmão sem nenhum problema é mais amado e admirado do que eu".
Lembro de minha infância com meu único irmão , uma vez brigando com ele, joguei algo nele e machuquei sua cabeça, eu chora e me arrependia com medo de ter machucado meu irmão. Sempre foi mas responsável do que eu, mas estudioso do que eu. Mas meus pais nunca fizeram essa separação.
Concluo que os pais tem a maior parcela no cuidado, afinal irmãos devem ter relacionamento de irmãos : brigas, brincadeiras , companheirismo,competição , vínculos , laços...
Tenho dois filhos, Léo e Dan, um com Tourette e o outro não, amo-os igualmente, defendo-os igualmente, respeito a necessidade de cada um e confesso não é fácil, nosso instinto de "pais" é superproteger , então me policio sempre.
Se queremos inclusão no mundo, devemos começar dentro do nosso lar.
Daniela torres
sexta-feira, 30 de março de 2012
A valorização da linguagem não-verbal pelos professores
Sempre entendi que todo professor em sala de aula deve ter um pouco de " psicólogo". E quando li a reportagem da Folha Dirigida, caderno de educação com João Oliveira , psicólogo e educador, então tive certeza.
João Oliveira , além de psicólogo e educador , escreveu o livro " Saiba quem está à sua frente - análise comportamental pelas expressões faciais e corporais". Neste livro , ele aborda a necessidade de se observar a linguagem não-verbal, os gestos que o aluno faz em sala de aula.
Segundo João Oliveira, isto permite saber se um aluno está sofrendo Bullying e quem é seu agressor. Por exemplo: o corpo demonstra a tristeza que sente quando sofre bullying, e o agressor mostra nos olhos o controle e a agressividade.
Com um olhar mais atento , o professor em sala de aula, pode perceber quem não está atento, quem não aprendeu o conteúdo, pelas mensagens que o corpo e o rosto podem passar.
Esta entrevista é um alerta para as mensagens não - verbais dos alunos em sala de aula.
Infelizmente , João Oliveira afirma que essa linguagem , não é tão valorizada quanto a verbal. Na maioria das vezes , os professores necessitam de palavras para entender o que acontece.
Por fim , João Oliveira ressalta o amor pela profissão. Professores devem amar o que fazem , para "tocar a alma do aluno" e principalmente evitar que uma semente boa , por falta de apoio no momento certo , se perca.
Fonte : Folha Dirigida em 29/03/2012 caderno de Educação
João Oliveira , além de psicólogo e educador , escreveu o livro " Saiba quem está à sua frente - análise comportamental pelas expressões faciais e corporais". Neste livro , ele aborda a necessidade de se observar a linguagem não-verbal, os gestos que o aluno faz em sala de aula.
Segundo João Oliveira, isto permite saber se um aluno está sofrendo Bullying e quem é seu agressor. Por exemplo: o corpo demonstra a tristeza que sente quando sofre bullying, e o agressor mostra nos olhos o controle e a agressividade.
Com um olhar mais atento , o professor em sala de aula, pode perceber quem não está atento, quem não aprendeu o conteúdo, pelas mensagens que o corpo e o rosto podem passar.
Esta entrevista é um alerta para as mensagens não - verbais dos alunos em sala de aula.
Infelizmente , João Oliveira afirma que essa linguagem , não é tão valorizada quanto a verbal. Na maioria das vezes , os professores necessitam de palavras para entender o que acontece.
Por fim , João Oliveira ressalta o amor pela profissão. Professores devem amar o que fazem , para "tocar a alma do aluno" e principalmente evitar que uma semente boa , por falta de apoio no momento certo , se perca.
Fonte : Folha Dirigida em 29/03/2012 caderno de Educação
quinta-feira, 29 de março de 2012
Mensagem
"Se algum dia o seu único abrigo estiver
em chamas, esse pode ser o sinal
de fumaça que fará chegar até você
a Graça Divina"
em chamas, esse pode ser o sinal
de fumaça que fará chegar até você
a Graça Divina"
Essa história ,eu quero dividir com vocês, recebi por e mail hoje e achei muito boa!!!!
Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha. Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos: "Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?" Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: "Vamos rapaz?" Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo: "Vamos rapaz, nós viemos te buscar" "Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?" "Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante." MORAL DA HISTÓRIA É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembrem-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva. (autor desconhecido) |
Quando os tiques aparecem...
Segundo o livro Tiques , Cacoetes e Síndrome de Tourette, de Ana Hounie e Eurípedes Miguel , quando um paciente apresenta tiques pela primeira vez, deve ser avaliado do ponto de vista médico para que sejam descartadas outras patologias neurológicas semelhantes a Tourette.
Os médicos recomendados para esta avaliação é o psiquiatra ou neurologista.
Quando o diagnóstico é Síndrome de Tourette, principalmente em crianças com TDAH e com problemas escolares, é possível fazer uma avaliação neuropsicológica para avaliar que área cognitiva foi mais afetada e precisa de reabilitação.
Os exames laboratoriais, de neuroimagem, cognitivos ou genéticos não diagnosticam a síndrome ,mas, ajudam no planejamento do tratamento.
Fonte: Tiques, Cacoetes, Síndrome de Tourette (Ana Hounie e Eurípedes Miguel)
Os médicos recomendados para esta avaliação é o psiquiatra ou neurologista.
Quando o diagnóstico é Síndrome de Tourette, principalmente em crianças com TDAH e com problemas escolares, é possível fazer uma avaliação neuropsicológica para avaliar que área cognitiva foi mais afetada e precisa de reabilitação.
Os exames laboratoriais, de neuroimagem, cognitivos ou genéticos não diagnosticam a síndrome ,mas, ajudam no planejamento do tratamento.
Fonte: Tiques, Cacoetes, Síndrome de Tourette (Ana Hounie e Eurípedes Miguel)
domingo, 25 de março de 2012
Encontro de pais e portadores de Tourette em Portugal
No dia 14 de Abril , às 14:30, será realizado o 3.º Encontro de Pais de Crianças e Jovens com Sìndrome de Tourette no CADIN, na Malveira,Portugal.
Estes encontros têm como objetivo principal a criação da Associação Portuguesa de Síndrome de Tourette.
Para obter mais informação sobre o Encontro, por favor, contatar Andreia Salvado (andreiaduque@iol.pt) ou o Cadin. Por favor compartilhe esta informação.
Os PAIS TOURETTE agradecem!!!!!!
Estes encontros têm como objetivo principal a criação da Associação Portuguesa de Síndrome de Tourette.
Para obter mais informação sobre o Encontro, por favor, contatar Andreia Salvado (andreiaduque@iol.pt) ou o Cadin. Por favor compartilhe esta informação.
Os PAIS TOURETTE agradecem!!!!!!
sábado, 24 de março de 2012
Dia Mundial do Autismo: 02 de abril
O dia mundial do Autismo foi criado pela ONU(Organização das Nações Unidas) para conscientizar o mundo sobre este transtorno. O dia 02 de abril foi o dia escolhido e nesta data, alguns monumentos ao redor do mundo estará iluminado de azul. (cor símbolo do autismo)
Autismo é um distúrbio de desemvolvimento complexo, com vários graus de severidade, incluindo déficits qualitativos na interação social e na comunicação , comportamentos repetitivos e poucos interesses e atividades. Por causa da variabilidade de grau de habilidades sociais é mais apropriado chamar de TEA ( Transtorno de Espectro Autista )
fonte : revista Psique
Autismo é um distúrbio de desemvolvimento complexo, com vários graus de severidade, incluindo déficits qualitativos na interação social e na comunicação , comportamentos repetitivos e poucos interesses e atividades. Por causa da variabilidade de grau de habilidades sociais é mais apropriado chamar de TEA ( Transtorno de Espectro Autista )
fonte : revista Psique
A importância de pensar positivo
Pensar positivo diminue a ansiedade, evita o estresse e nos afasta de sentimentos ruins. Uma universidade da Califórnia fez um estudo incluindo crianças de até cinco anos e mostrou a influência dos pais no otimismo das crianças: é determinante. Pais positivos ,crianças positivas.
Os pesquisadores concluiram então, que os pais devem ensinar aos filhos a terem atitudes positivas para enfrentar as situações difíceis.
Fonte: revista Psique
Os pesquisadores concluiram então, que os pais devem ensinar aos filhos a terem atitudes positivas para enfrentar as situações difíceis.
Fonte: revista Psique
Terapia cognitiva é Uma forma de tratar problemas psicológicos através da conversa com um especialista que pode ser um psicólogo ou um psiquiatra.
O psicoterapeuta parte do princípio de que nossos pensamentos sobre uma situação, tem uma relação importante com os sentimentos e comportamentos que são desencadeados.
È indicada para uma série de condições como depressão, pânico, ansiedade generalizada, anorexia e bulimia e muitos outros transtornos mentais.
O terapeuta procura estabelecer uma relação de colaboração com o paciente e explorar através da conversa soluções de problemas, enxergar com outros olhos certas experiências vividas e reestruturar a forma de interpretar a vida.
-
Leia mais: http://www.oqueeutenho.com.br/22190/5-coisas-que-voce-deve-saber-sobre-psicoterapia-cognitiva.html#ixzz1px5kwp4A A reportagem completa é de Marina Teles
O psicoterapeuta parte do princípio de que nossos pensamentos sobre uma situação, tem uma relação importante com os sentimentos e comportamentos que são desencadeados.
È indicada para uma série de condições como depressão, pânico, ansiedade generalizada, anorexia e bulimia e muitos outros transtornos mentais.
O terapeuta procura estabelecer uma relação de colaboração com o paciente e explorar através da conversa soluções de problemas, enxergar com outros olhos certas experiências vividas e reestruturar a forma de interpretar a vida.
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Leia mais: http://www.oqueeutenho.com.br/22190/5-coisas-que-voce-deve-saber-sobre-psicoterapia-cognitiva.html#ixzz1px5kwp4A A reportagem completa é de Marina Teles
quarta-feira, 21 de março de 2012
Adolescência e Tourette
Adolescência e Tourette
Tenho procurado textos, sobre adolescência e Tourette, que mostrem as transformações durante essa fase e como esta etapa , em especial, está ligada com a Tourette, estou procurando compreender esta nova fase em que nossasvidascomtourette se encontra.
E achei esse texto do blog conversas sobre o viver, que me fez entender um pouco , a estrutura, do campo minado que estamos atravessando.
Com Tourette ou sem Tourette, adolescente é adolescente , em qualquer lugar do mundo, me sinto num turbilhão de emoções. E tudo acontece tão rápido e de forma tão intensa que quando você acha a solução para uma coisa, tem mais mil soluções a espera.
Daniela Torres
Relaxem com o texto abaixo:
A adolescência caracteriza-se como uma fase de grandes transformações biológicas, psicológicas e sociais. Esse conjunto de transformações, é normal no adolescente, e, consequentemente vai repercutir nas relações que permeiam seu mundo, principalmente com os pais,com quem os confrontos são vivenciados mais fortemente, o que é justificado pela ansiedade dos pais, que também passam por transformações com a adolescência dos filhos.
Podemos dizer ser esse um período critico, conturbado por redefinições de natureza existencial, e que coloca a personalidade dos pais em questionamento. É no contexto destas mudanças, que o adolescente busca uma nova identidade, autonomia, definição sexual, social, ideológica e profissional, sem descartar o acervo de suas vivencias anteriores, ou seja, o que foi construído e vivido com os pais e familiares, são sementes, a base dessa nova identidade que vai sendo construída.
Para a construção da nova identidade, lutos são vividos, relacionados á perda do corpo infantil, dos pais da infância e da criança que até então o jovem vinha sendo e, ás vezes, ainda é, sem perceber ou admitir que assim seja. Uma série de mecanismos intrapsíquicos prevalece durante esse processo, tais como : idealização, negação da realidade, onipotência, ambivalência , entre outros.
Períodos de revolta e determinismo são alternados com inibição, retração e intensa dependência. Esses aspectos, frequentemente com características contraditórias, dão um colorido próprio a essa fase.
Durante o período crítico, o comportamento do adolescente torna-se frequentemente impulsivo, agressivo, instável e contraditório. Arrogância, prepotência, turbulência, revolta, desafio á autoridade dos pais e á sociedade são manifestações presentes.
Os níveis de ansiedade, estado de humor, agressividade e sexualidade oscilam, muitas vezes de forma imprevisível para ele e para aqueles que estão a sua volta, com quem o adolescente se relaciona. O objetivo maior desse texto, não é o de amedrontar aos pais de adolescentes, mais fazer com que tenham consciência das características dessa fase do desenvolvimento de seus filhos, para que possam ser tolerantes e compreensivos. Sabendo que por ser um processo de angústias, dúvidas, medos e incertezas é natural sentir raiva, e se sentirem em determinados momentos ,sem saber como devem agir nessa etapa de vida desses jovens, por quem sentem também tanto amor, admiração e orgulho.
Não tenham medo de sentir, não deixem de colocar os limites que acharem necessários, não se intimidem, nem percam a oportunidade de ajudá-los a criar asas, que os levarão ao mundo adulto com mais segurança.
Link: http://conversassobreoviver.blogspot.com.br/
Tenho procurado textos, sobre adolescência e Tourette, que mostrem as transformações durante essa fase e como esta etapa , em especial, está ligada com a Tourette, estou procurando compreender esta nova fase em que nossasvidascomtourette se encontra.
E achei esse texto do blog conversas sobre o viver, que me fez entender um pouco , a estrutura, do campo minado que estamos atravessando.
Com Tourette ou sem Tourette, adolescente é adolescente , em qualquer lugar do mundo, me sinto num turbilhão de emoções. E tudo acontece tão rápido e de forma tão intensa que quando você acha a solução para uma coisa, tem mais mil soluções a espera.
Daniela Torres
Relaxem com o texto abaixo:
A adolescência caracteriza-se como uma fase de grandes transformações biológicas, psicológicas e sociais. Esse conjunto de transformações, é normal no adolescente, e, consequentemente vai repercutir nas relações que permeiam seu mundo, principalmente com os pais,com quem os confrontos são vivenciados mais fortemente, o que é justificado pela ansiedade dos pais, que também passam por transformações com a adolescência dos filhos.
Podemos dizer ser esse um período critico, conturbado por redefinições de natureza existencial, e que coloca a personalidade dos pais em questionamento. É no contexto destas mudanças, que o adolescente busca uma nova identidade, autonomia, definição sexual, social, ideológica e profissional, sem descartar o acervo de suas vivencias anteriores, ou seja, o que foi construído e vivido com os pais e familiares, são sementes, a base dessa nova identidade que vai sendo construída.
Para a construção da nova identidade, lutos são vividos, relacionados á perda do corpo infantil, dos pais da infância e da criança que até então o jovem vinha sendo e, ás vezes, ainda é, sem perceber ou admitir que assim seja. Uma série de mecanismos intrapsíquicos prevalece durante esse processo, tais como : idealização, negação da realidade, onipotência, ambivalência , entre outros.
Períodos de revolta e determinismo são alternados com inibição, retração e intensa dependência. Esses aspectos, frequentemente com características contraditórias, dão um colorido próprio a essa fase.
Durante o período crítico, o comportamento do adolescente torna-se frequentemente impulsivo, agressivo, instável e contraditório. Arrogância, prepotência, turbulência, revolta, desafio á autoridade dos pais e á sociedade são manifestações presentes.
Os níveis de ansiedade, estado de humor, agressividade e sexualidade oscilam, muitas vezes de forma imprevisível para ele e para aqueles que estão a sua volta, com quem o adolescente se relaciona. O objetivo maior desse texto, não é o de amedrontar aos pais de adolescentes, mais fazer com que tenham consciência das características dessa fase do desenvolvimento de seus filhos, para que possam ser tolerantes e compreensivos. Sabendo que por ser um processo de angústias, dúvidas, medos e incertezas é natural sentir raiva, e se sentirem em determinados momentos ,sem saber como devem agir nessa etapa de vida desses jovens, por quem sentem também tanto amor, admiração e orgulho.
Não tenham medo de sentir, não deixem de colocar os limites que acharem necessários, não se intimidem, nem percam a oportunidade de ajudá-los a criar asas, que os levarão ao mundo adulto com mais segurança.
Link: http://conversassobreoviver.blogspot.com.br/
Inclusão é vida!!!!!!!!
Hoje, dia dos portadores de Síndrome de Down!!
Começo o dia com esta maravilhosa frase:
"Nada é impossível e o único caminho que levará nossos filhos a atingirem toda a sua potencialidade é a inclusão"
E o blog vidacomtourette mostra como é importante a inclusão, mostra como é importante não desistir, acreditar e seguir em frente.
Para mim ,foi felicidade pura ler esta reportagem. Eu me sinto assim, imaginem a felicidade da família , o orgulho de ter participado dessa caminhada. Alguém acreditou , a escola acreditou, o portador acreditou , o que falta em nossa sociedade é acreditar.
Um parabéns especial para Henrique Bezerra, que passou em História e é da minha cidade (Maceió-Al), não o conheço, mas meu coração se enche de orgulho. (fiquei sabendo pela reportagem abaixo )
Nossas escolas precisam acreditar na força de cada um, no poder da inclusão. Aceitar e acolher a diferença, adaptar-se aos limites de cada um, não para que estacionem ,mas simplismente para voarem. Não luto por proteção , luto sempre por inclusão.
As escolas precisam acompanhar as mudanças genéticas, afinal não são escolhas nossas. Somos assim. Não se pode perder um talento , apenas por uma "diferença"no aprender , no falar ou no agir.
E vejo que este olhar Escola X Inclusão está mudando, essa reportagem é prova viva.
Gostaria de aproveitar o momento para parabenizar o PAIE ( Maceió-Al), Emília e todos que a acompanham, por participar deste trabalho, por fazer com amor e acreditando em tudo o que faz.
Daniela Torres
Acompanhem esta reportagem de Patrícia Almeida publicada no Inclusive.
Link da reportagem:http://www.inclusive.org.br/?p=22184
Por Patricia Almeida
A cada novo vestibular vem aumentando o número de jovens com síndrome de Down que entram no ensino superior, o que muitos imaginavam impossível há poucos anos. No Brasil, tenho notícia de 18 (lista abaixo).
Débora Seabra, do Rio Grande do Norte, foi a pioneira. Em 2004 tornou-se a primeira professora habilitada a dar aulas na América do Sul. Ana Carolina Fruit, de Joinville, se formou em Pedagogia e também fez especialização. Outra que quis trabalhar com educação foi Erica Nublat, de Brasília.
Alguns rapazes preferiram Educação Física, como João Vitor Silverio de Curitiba, Humberto Suassuna de Recife e Bruno Knigel, de São Paulo. Outros escolheram artes, moda, história, geografia, turismo, gastronomia… Jessica Figueiredo, de Brasília, passou para três vestibulares esse ano! Escolheu o curso de fotografia.
Mais do que um rito de passagem, o sucesso acadêmico destes jovens, ao mesmo tempo que traz uma onda de otimismo e euforia para familiares e professores – e os próprios alunos com síndrome de Down – reforça duas certezas que nós mães e pais desses alunos temos: nada é impossível e o único caminho que levará nossos filhos a atingirem toda a sua potencialidade é a inclusão.
Todos esses jovens citados acima frequentaram escolas comuns. Tinham em seus companheiros estímulo para se esforçarem, como conta a mãe de Jessica, Ana Claudia Figueiredo: “Acho que por ela ter estudado em um regime de ensino regular, sempre conviveu com esse ambiente já no colégio. Por isso se interessou muito em prestar vestibular”.
Que motivação teriam se estivessem em escolas especiais, onde as expectativas são muito menos ambiciosas?
Não quero dizer com isso que todos os jovens com síndrome de Down devam ter como objetivo de vida chegar à universidade, nem que os que passaram por essa etapa sejam melhores do que os que não tentaram ou tentaram e não conseguiram. Afinal, quantos jovens brasileiros sem deficiência não passam no vestibular por falta de oportunidade interesse ou qualquer outro motivo, e nem por isso são piores ou melhores do que outros jovens?
Mas com a oportunidade de estudar, o indivídou vai descobrindo o mundo, conhecendo novas pessoas, encontrando seus talentos, desenvolvendo todo o seu potencial para direcioná-lo para um trabalho que o complete e satisfaça, alcançando assim uma vida produtiva e feliz.
A mensagem que quero deixar é que SIM, vale a pena investir na educação regular de alunos com síndrome de Down. Há desafios, mas comprovamos dia após dia que, com vontade e bons professores, os obstáculos vão caindo um a um. Nossos filhos têm o mesmo direito que qualquer estudante a receber uma educação de qualidade na escola regular mais próxima às suas casas. A nós pais, cabe garantir que esse direito seja exercido, com o apoio do Ministério Público, se for necessário.
O caminho nem sempre é fácil, mas, como nossos filhos, precisamos ser perseverantes e confiar em nossas convicções.
Abaixo, alguns dos jovens com síndrome de Down que entraram, estão cursando ou terminaram o nível superior. Caso conheça outros, por favor, nos informe: inclusive@inclusive.org.br
1 – Debora Seabra – Curso Normal – Natal, RN
2 -Humberto Suassuna – Educação Física – Recife, PE
3 – Joao Vitor Silverio – Educação Fisica – Curitiba, PR
4 – Erica Nublat – Pedagogia – Brasília, DF
5 – Ana Carolina Fruit – Pedagogia, com pós – Joinville. SC
6 – Henrique Bezerra – Historia - Maceió, AL
7 – Florença Sanfelice – Artes cênicas – Porto Alegre, RS
8 – Samuel Sestaro – Moda – Santos, SP
9 – Priscila Silveira – Gastronomia – Santos, SP
10 – Kalil Tavares – Geografia – Goiânia, GO (federal)
11 – Jessica Figueiredo – Fotografia e Moda – Brasília, DF
12 – Marina Marandini – Artes – Rio Grande, RS (federal)
13 – Bruno Knigel – Educação Física – São Paulo, SP
14 – Amanda Ferreira – Pedagogia – Recife, PE
15 – Amanda Amaral – Biologia – Vitória da Conquista, BA
16 – Bruno Ribeiro – Turismo – Recife, PE
17 – Gabriel Nogueira – Teatro – Pelotas, RS (federal)
Começo o dia com esta maravilhosa frase:
"Nada é impossível e o único caminho que levará nossos filhos a atingirem toda a sua potencialidade é a inclusão"
E o blog vidacomtourette mostra como é importante a inclusão, mostra como é importante não desistir, acreditar e seguir em frente.
Para mim ,foi felicidade pura ler esta reportagem. Eu me sinto assim, imaginem a felicidade da família , o orgulho de ter participado dessa caminhada. Alguém acreditou , a escola acreditou, o portador acreditou , o que falta em nossa sociedade é acreditar.
Um parabéns especial para Henrique Bezerra, que passou em História e é da minha cidade (Maceió-Al), não o conheço, mas meu coração se enche de orgulho. (fiquei sabendo pela reportagem abaixo )
Nossas escolas precisam acreditar na força de cada um, no poder da inclusão. Aceitar e acolher a diferença, adaptar-se aos limites de cada um, não para que estacionem ,mas simplismente para voarem. Não luto por proteção , luto sempre por inclusão.
As escolas precisam acompanhar as mudanças genéticas, afinal não são escolhas nossas. Somos assim. Não se pode perder um talento , apenas por uma "diferença"no aprender , no falar ou no agir.
E vejo que este olhar Escola X Inclusão está mudando, essa reportagem é prova viva.
Gostaria de aproveitar o momento para parabenizar o PAIE ( Maceió-Al), Emília e todos que a acompanham, por participar deste trabalho, por fazer com amor e acreditando em tudo o que faz.
Daniela Torres
Acompanhem esta reportagem de Patrícia Almeida publicada no Inclusive.
Link da reportagem:http://www.inclusive.org.br/?p=22184
Por Patricia Almeida
A cada novo vestibular vem aumentando o número de jovens com síndrome de Down que entram no ensino superior, o que muitos imaginavam impossível há poucos anos. No Brasil, tenho notícia de 18 (lista abaixo).
Débora Seabra, do Rio Grande do Norte, foi a pioneira. Em 2004 tornou-se a primeira professora habilitada a dar aulas na América do Sul. Ana Carolina Fruit, de Joinville, se formou em Pedagogia e também fez especialização. Outra que quis trabalhar com educação foi Erica Nublat, de Brasília.
Alguns rapazes preferiram Educação Física, como João Vitor Silverio de Curitiba, Humberto Suassuna de Recife e Bruno Knigel, de São Paulo. Outros escolheram artes, moda, história, geografia, turismo, gastronomia… Jessica Figueiredo, de Brasília, passou para três vestibulares esse ano! Escolheu o curso de fotografia.
Mais do que um rito de passagem, o sucesso acadêmico destes jovens, ao mesmo tempo que traz uma onda de otimismo e euforia para familiares e professores – e os próprios alunos com síndrome de Down – reforça duas certezas que nós mães e pais desses alunos temos: nada é impossível e o único caminho que levará nossos filhos a atingirem toda a sua potencialidade é a inclusão.
Todos esses jovens citados acima frequentaram escolas comuns. Tinham em seus companheiros estímulo para se esforçarem, como conta a mãe de Jessica, Ana Claudia Figueiredo: “Acho que por ela ter estudado em um regime de ensino regular, sempre conviveu com esse ambiente já no colégio. Por isso se interessou muito em prestar vestibular”.
Que motivação teriam se estivessem em escolas especiais, onde as expectativas são muito menos ambiciosas?
Não quero dizer com isso que todos os jovens com síndrome de Down devam ter como objetivo de vida chegar à universidade, nem que os que passaram por essa etapa sejam melhores do que os que não tentaram ou tentaram e não conseguiram. Afinal, quantos jovens brasileiros sem deficiência não passam no vestibular por falta de oportunidade interesse ou qualquer outro motivo, e nem por isso são piores ou melhores do que outros jovens?
Mas com a oportunidade de estudar, o indivídou vai descobrindo o mundo, conhecendo novas pessoas, encontrando seus talentos, desenvolvendo todo o seu potencial para direcioná-lo para um trabalho que o complete e satisfaça, alcançando assim uma vida produtiva e feliz.
A mensagem que quero deixar é que SIM, vale a pena investir na educação regular de alunos com síndrome de Down. Há desafios, mas comprovamos dia após dia que, com vontade e bons professores, os obstáculos vão caindo um a um. Nossos filhos têm o mesmo direito que qualquer estudante a receber uma educação de qualidade na escola regular mais próxima às suas casas. A nós pais, cabe garantir que esse direito seja exercido, com o apoio do Ministério Público, se for necessário.
O caminho nem sempre é fácil, mas, como nossos filhos, precisamos ser perseverantes e confiar em nossas convicções.
Abaixo, alguns dos jovens com síndrome de Down que entraram, estão cursando ou terminaram o nível superior. Caso conheça outros, por favor, nos informe: inclusive@inclusive.org.br
1 – Debora Seabra – Curso Normal – Natal, RN
2 -Humberto Suassuna – Educação Física – Recife, PE
3 – Joao Vitor Silverio – Educação Fisica – Curitiba, PR
4 – Erica Nublat – Pedagogia – Brasília, DF
5 – Ana Carolina Fruit – Pedagogia, com pós – Joinville. SC
6 – Henrique Bezerra – Historia - Maceió, AL
7 – Florença Sanfelice – Artes cênicas – Porto Alegre, RS
8 – Samuel Sestaro – Moda – Santos, SP
9 – Priscila Silveira – Gastronomia – Santos, SP
10 – Kalil Tavares – Geografia – Goiânia, GO (federal)
11 – Jessica Figueiredo – Fotografia e Moda – Brasília, DF
12 – Marina Marandini – Artes – Rio Grande, RS (federal)
13 – Bruno Knigel – Educação Física – São Paulo, SP
14 – Amanda Ferreira – Pedagogia – Recife, PE
15 – Amanda Amaral – Biologia – Vitória da Conquista, BA
16 – Bruno Ribeiro – Turismo – Recife, PE
17 – Gabriel Nogueira – Teatro – Pelotas, RS (federal)
segunda-feira, 19 de março de 2012
Pesquisa apresenta evidência direta de que Tdah é condição genética
A Abda tdah Brasil, publicou em sua página, um link sobre uma excelente pesquisa:
publicada imagem no link da ABDA
ScienceDaily (29 de setembro de 2010) - Nova pesquisa fornece a primeira evidência direta de que atenção e hiperatividade (TDAH) é uma condição genética. Cientistas da Universidade de Cardiff descobriram que as crianças com TDAH são mais propensas a ter pequenos segmentos de DNA duplicado ou a sua falta do que outras crianças.
Link para a matéria : http://www.sciencedaily.com/releases/2010/09/100929191312.htm
Link Abda Tdah Brasil: http://www.facebook.com/abdatdahbrasil
Bem interessante !!!!
publicada imagem no link da ABDA
ScienceDaily (29 de setembro de 2010) - Nova pesquisa fornece a primeira evidência direta de que atenção e hiperatividade (TDAH) é uma condição genética. Cientistas da Universidade de Cardiff descobriram que as crianças com TDAH são mais propensas a ter pequenos segmentos de DNA duplicado ou a sua falta do que outras crianças.
Link para a matéria : http://www.sciencedaily.com/releases/2010/09/100929191312.htm
Link Abda Tdah Brasil: http://www.facebook.com/abdatdahbrasil
Bem interessante !!!!
sábado, 17 de março de 2012
O Instituto nacional de psiquiatria do Desenvolvimento promoverá palestra sobre TOC e Tourette
A palestra sobre Genome-Wide Association Studies of Tourette Disorder and Obsessive Compulsive Disorder será ministrada pelo professor David Pauls, da Harvard Medical School (EUA) no dia 29 deste mês, às 10h30, o Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento (INPD) .
Segundo o blog casasaudavel, a conferência será transmitida em inglês, do anfiteatro do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq/FMUSP). E s interessados poderão assistir à transmissão por videoconferência presencialmente no Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco (Nutes/UFPE) e também pela web streaming (vídeo) através da internet. a inscrição é gratuita.
Para maiores informações consulte o link: http://casasaudavel.com.br/2012/03/16/toc-e-sindrome-de-tourette-serao-tema-de-palestra-promovida-pelo-inpd/
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Front of the class ,na Studio Universal , HOJE!!!!
Não percam!!!!! Hoje , aqui no Brasil, para quem tem a Net, vai passar o filme Front of the Class na Studio Universal às 20:00, vejam o que senti quando assisti esse filme pela primeira vez( foi escrito em 03/09/2011)
"O Filme Front of the Class foi um marco em minha vida.
Minha mãe me falou que tinha assistido um filme, de um professor com Tourette, e que o filme era maravilhoso , uma lição de vida, e detalhe: verídico. Eu estava numa fase do tipo: não aceito a Tourette, ela( a Tourette ) ainda não era " minha companheira" . Relutei bastante para assistir, com medo do que ia ver ou até do que ia sentir. Todas às vezes que o filme passava, eu estava " ocupada ", ou o" horário não dava para assistir". Tentei fugir do filme várias vezes, até que eu disse para mim mesma : - Você é uma mulher ou uma Barata? e eu respondi :- uma barata , mas, vou assistir. E realmente o filme é uma lição de vida emocionante.
Quando eu digo que foi um marco, é porque esse filme mudou meus conceitos sobre a síndrome: meu filho pode, meu filho consegue.
Nessas horas, eu agradeço os amigos que eu tenho. Assisti eu e Carla, ela veio dá aquele ombro, aquele apoio que a gente gosta.
Depois de um bom tempo , recebo um telefonema da direção da escola que meu filho estuda. (As mães vão entender rapidinho o que eu senti). Todas as vezes que o telefone toca e é da escola , o meu lado pessimista, que eu tanto tento esconder, aflora.Penso logo numa queda, numa febre... Nunca imagino algo bom. Mas, era a Sandra perguntando se eu já tinha assistido esse filme, porque ela amou e ia passar para os professores em 2 etapas. Mais uma vez, eu agradeço a escola pela atenção e colaboração. È um presente para meu filho estudar num colégio assim, participativo e atencioso , que está aprendendo a lidar com esse tipo de diferença . Muitos " meu filho " virão e a escola já estará preparada. Front of the class mudou minha vida." Daniela Torres (o3/09/2011)
"O Filme Front of the Class foi um marco em minha vida.
Minha mãe me falou que tinha assistido um filme, de um professor com Tourette, e que o filme era maravilhoso , uma lição de vida, e detalhe: verídico. Eu estava numa fase do tipo: não aceito a Tourette, ela( a Tourette ) ainda não era " minha companheira" . Relutei bastante para assistir, com medo do que ia ver ou até do que ia sentir. Todas às vezes que o filme passava, eu estava " ocupada ", ou o" horário não dava para assistir". Tentei fugir do filme várias vezes, até que eu disse para mim mesma : - Você é uma mulher ou uma Barata? e eu respondi :- uma barata , mas, vou assistir. E realmente o filme é uma lição de vida emocionante.
Quando eu digo que foi um marco, é porque esse filme mudou meus conceitos sobre a síndrome: meu filho pode, meu filho consegue.
Nessas horas, eu agradeço os amigos que eu tenho. Assisti eu e Carla, ela veio dá aquele ombro, aquele apoio que a gente gosta.
Depois de um bom tempo , recebo um telefonema da direção da escola que meu filho estuda. (As mães vão entender rapidinho o que eu senti). Todas as vezes que o telefone toca e é da escola , o meu lado pessimista, que eu tanto tento esconder, aflora.Penso logo numa queda, numa febre... Nunca imagino algo bom. Mas, era a Sandra perguntando se eu já tinha assistido esse filme, porque ela amou e ia passar para os professores em 2 etapas. Mais uma vez, eu agradeço a escola pela atenção e colaboração. È um presente para meu filho estudar num colégio assim, participativo e atencioso , que está aprendendo a lidar com esse tipo de diferença . Muitos " meu filho " virão e a escola já estará preparada. Front of the class mudou minha vida." Daniela Torres (o3/09/2011)
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia internacional da mulher!!!!!
"Para você neste dia da mulher,pela sua dedicação e afinco em querer provar para o mundo que todos somos iguais nas nossas diferenças"
Recebi esta mensagem lindaaaa, me parabenizando pelo dia internacional da mulher. E é essa que eu quero deixar a todas as mulheres lutadoras que acompanham esse blog, e que estão comigo nesta caminhada. E para fechar com chave de ouro nosso dia : MULHER (música de Erasmo Carlos)
Daniela Torres
quarta-feira, 7 de março de 2012
Sabe aqueles tiques que fazem questão de acelerar quando se está em local público?
Sabe aqueles tiques que fazem questão de acelerar quando se está em locais públicos , como: restaurante, cinema, biblioteca, no intervalo das aulas, etc... ??? Então, achei sete dicas excelentes que vale apena compartilhar e seguir:(amei!!!!!!!!!!!)
1. Não se isole
É tentador, especialmente se você receber comentários desagradáveis e olhares curiosos, mas você tem tanto direito de desfrutar de espaços e lugares públicos como qualquer outra pessoa. Em locais públicos, como a biblioteca , a piscina, o shopping, ou na calçada, não se preocupe em fazer qualquer coisa especial. Esses lugares pertencem a todos, e isso inclui você. Alguns lugares "públicos" são um pouco diferentes, porque as outras pessoas vêm a eles com certas expectativas: restaurantes de luxo, a ópera, esse tipo de coisa. Se for este seu caso , veja a próxima dica.
2. Traga algo atenção de absorção
Quando sua mente está totalmente focada, seus tiques tendem a retroceder. Esperar em um local público pode causar tiques . Então, traga sempre consigo um livro de palavras cruzadas , quebra-cabeças numéricos, um jogo de computador de mão, bordado, caderno, um iPod com a mistura festa final, ou algo igualmente cativante, e deixe-se realmente ser absorvidos por ele. Não só vai fazer menos tics , mas você nem vai senti-lo se o fizer, e você não vai observar os olhares de todos os outros clientes também.
3. Traga um amigo
Se você está desfrutando de sua companhia e eles estão desfrutando a sua, ele vai colocar estrangeiros em torno de você à vontade. Eles podem perceber seus tiques, mas eles também notarão que você é, obviamente, um cara normal ou legal com os amigos que gostam de você. É um quebra-gelo automático.
4. Esteja preparado
Pense nos seus tiques atuais, e como você pode minimizar o desconforto e sua própria reação dos outros em potencial. Para uma cuspir tic, trazer um lenço para que você possa ser discreto sobre isso. Se você está cheirando bem alto, experimentar um pouquinho de Vick VapoRub ou pomada com cheiro forte semelhante debaixo do seu nariz - ele vai mudar a sensação, muito possivelmente curto-circuitar o tic por um tempo. Se você tem tiques motores complexos que retardam-lo, dar tempo extra para entrar e sair dos eventos. Se você achar que você está melhor relaxado depois de uma hora na aula de ginástica ou yoga, programe a sua vida em conformidade. E assim por diante ...
5. Prepare outros
Para eventos onde o nível de ruído pode não ser alto o suficiente para camuflar os tiques vocais, entre em contato com o local com antecedência para ver se eles podem sugerir uma solução. Talvez um local mais reservado seja organizado (e se é uma extra, não deve haver nenhum custo extra para você ...). Muitas salas de cinema agora tem "de estar VIP" para as pessoas que gostam de falar e fazer festinhas durante os filmes, e "quartos Cry" para as pessoas que querem trazer bebês. Estas instalações podem ser úteis para você também.
6. Enquadrar a sua resposta
Se alguém for rude, não tenha vergonha de defender os seus direitos. Você pode responder diretamente com uma explicação, reclamar com a gerência do local, ou ter o seu negócio em outro lugar. A única coisa que você não deve fazer é levá-la pessoalmente. Você não pode controlar os seus tiques, mas você pode elevar o nível do diálogo, e, talvez, acrescentar ao conhecimento de alguém.
7. Buscar oportunidades
Procure lugares onde você quer realmente ir: se você é um (novo?) roqueiro cabeça, para os, shows de rock, esse tipo de coisa. Outras atividades para explorar incluem corrida, esqui, dança, natação, ciclismo --- fornecer todos os pontos de energia maravilhosa.
Fonte: www.tsa-usa.gov
terça-feira, 6 de março de 2012
Dicas para familiares aprender a lídar com o TOC: comentários negativos ou críticas, só pioram
" Dicas para familiares aprender a lídar com o TOC: comentários negativos ou críticas, só pioram o TOC.
_ Procure ser gentil e paciente
_ Dizer a uma pessoa que deve parar com su comportamento compulsivo não ajuda e só faz a pessoa se sentir pior, porque não consegue. Ao invés disso elogie as tentativas de opor resistência ao TOC, foque os elementos positivos.
_ Evite espectativas muito altas ou muito baixas.
_Não force. Ninguém detesta mais o TOC do que a pessoa que tem o Transtorno. Trate a pessoa normalmente, depois de recuperada, mas, fique atento aos sintomas de recaída.
_ se a doença estiver voltando, você poderá perceber isso antes do próprio portador. Mostre de maneira sutil e sugira uma conversa com o médico.
_Mas não atribua ao TOC tudo que acontece de errado.
_ Ofereça-se para visitar o médico com o paciente, para compartilhar suas opiniões sobre o tratamento.
_Encoraje o uso contínuo da medicação."
segunda-feira, 5 de março de 2012
Síndrome das Pernas Inquietas é diferente de Tourette
Síndrome das Pernas Inquietas
Vontade incontrolável de mexer as pernas e desconforto que só alivia quando se movimenta podem ser sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas.
Fonte: www. youtube.com.
Vejam o filme : Front Of The Class
Amigos, quem ainda não viu o filme : Front of The Class, não percam!!! Quem tem Net , vai passar dia 09/03 às 20:00 na Studio Universal. este film mudou minha forma de ver a vida.
Vejam o link: http://vidacomtourette.blogspot.com/2011/09/front-of-class-mudou-minha-vida.html
Daniela Torres
Vejam o link: http://vidacomtourette.blogspot.com/2011/09/front-of-class-mudou-minha-vida.html
Daniela Torres
sexta-feira, 2 de março de 2012
RElação Tourette e Enxaqueca
Em uma de minhas conversas com outra mãe, Manuela, levantamos a relação entre enxaqueca e Tourette, (temos enxaqueca) e fiquei curiosa sobre o assunto .
"No Texas, realizaram um estudo recentemente publicado no Archives of Neurology onde investigaram a possível associação entre enxaqueca e ST e para registrar achados preliminares de história familiar de enxaqueca em pacientes com ST.
Os pacientes diagnosticados como tendo ST na Clínica de Distúrbios do Movimento e Centro de Doença de Parkinson da Escola de Medicina de Baylor foram submetidos a um questionário sobre a enxaqueca baseado em critérios estabelecidos pelo Comitê de Classificação da Cefaléia da Sociedade de Cefaléia Internacional.
De 100 pacientes com ST, 25 (25%) cumpriram critérios diagnósticos para enxaqueca, significativamente mais que o esperado de 10% a 13% na população adulta em geral (P<0,001) e dos 2% a 10% esperados na população pediátrica em geral (P<0,04). Não ocorreu diferença significativa (P = 0,44) na presença de comorbidade obsessivo-compulsiva entre os grupos de ST com ou sem enxaqueca. Além disso, os grupos com ST com enxaqueca não foram mais suscetíveis a terem transtorno obsessivo-compulsivo comparados com transtornos de déficit de atenção e hiperatividade.
Dos pacientes com ST, 56% relataram história familiar de enxaquecas, 44% dos quais eram parentes de primeiro grau.
Os pesquisadores concluíram que a freqüência de cefaléia numa amostra clínica de pacientes com ST foi aproximadamente 4 vezes maior que a freqüência de enxaqueca referida na população geral. Ao contrário dos registros prévios, a co-ocorrência de enxaquecas e ST no grupo em estudo pode possivelmente ser atribuída a outra comorbidade da ST além do transtorno obsessivo-compulsivo. "
Fonte da pesquisa em português:http://www.clinicafares.com.br
Fonte original em inglês: http://archneur.ama-assn.org/cgi/content/abstract/60/11/1595
"No Texas, realizaram um estudo recentemente publicado no Archives of Neurology onde investigaram a possível associação entre enxaqueca e ST e para registrar achados preliminares de história familiar de enxaqueca em pacientes com ST.
Os pacientes diagnosticados como tendo ST na Clínica de Distúrbios do Movimento e Centro de Doença de Parkinson da Escola de Medicina de Baylor foram submetidos a um questionário sobre a enxaqueca baseado em critérios estabelecidos pelo Comitê de Classificação da Cefaléia da Sociedade de Cefaléia Internacional.
De 100 pacientes com ST, 25 (25%) cumpriram critérios diagnósticos para enxaqueca, significativamente mais que o esperado de 10% a 13% na população adulta em geral (P<0,001) e dos 2% a 10% esperados na população pediátrica em geral (P<0,04). Não ocorreu diferença significativa (P = 0,44) na presença de comorbidade obsessivo-compulsiva entre os grupos de ST com ou sem enxaqueca. Além disso, os grupos com ST com enxaqueca não foram mais suscetíveis a terem transtorno obsessivo-compulsivo comparados com transtornos de déficit de atenção e hiperatividade.
Dos pacientes com ST, 56% relataram história familiar de enxaquecas, 44% dos quais eram parentes de primeiro grau.
Os pesquisadores concluíram que a freqüência de cefaléia numa amostra clínica de pacientes com ST foi aproximadamente 4 vezes maior que a freqüência de enxaqueca referida na população geral. Ao contrário dos registros prévios, a co-ocorrência de enxaquecas e ST no grupo em estudo pode possivelmente ser atribuída a outra comorbidade da ST além do transtorno obsessivo-compulsivo. "
Fonte da pesquisa em português:http://www.clinicafares.com.br
Fonte original em inglês: http://archneur.ama-assn.org/cgi/content/abstract/60/11/1595
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