Espelho de Gandhi
"Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fat ores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu: "A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável; que as pessoas são tristes, se estou triste; que todos me querem, se eu os quero; que todos são ruins, se eu os odeio; que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio; que há faces amargas, se eu sou amargo; que o mundo está feliz, se eu estou feliz; que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva e que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante a mim.
Quem quer ser amado, ama. O caminho para a felicidade não é reto. Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos chamados AMIGOS, luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, um motor poderoso chamado AMOR, um bom seguro chamado FÉ, combustível abundante chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado Deus."
Fonte: facebook
Excelente depoimento sobre ser diferente escrito de coração por Allice Lopes.
Eu realmente não consigo entender o que se passa pela cabeça de alguém que tem a cara de pau de dizer que ter um filho com algum tipo de deficiência é um castigo divino.
Eu não consigo entender como alguém usa o nome de Deus para proferir palavras tão venenosas, nojentas e vergonhosas, primeiro porque ter um filho com deficiência é apenas ter um filho diferente.
Nós somos um amontoado de cromossomos, células, órgãos, somos compostos por muitos, muitos, muitos itens, nós não somos iguais, todos temos nossas limitações.
Castigo é ter que conviver com línguas venenosas, mentes distorcidas e corações cegos!
Todos nós precisamos de instrumentos facilitadores, porque não somos perfeitos, precisamos de rodas para cegarmos rápido, óculos para enxergarmos melhor, exercícios diários e alimentação adequada para nos mantermos fortes e saudáveis, então qual a diferença???
Conviver com uma pessoa diferente da média é uma oportunidade de perceber mais clarame...nte que cada um tem seu tempo e suas maneiras, é perceber que há diversidade e que somos ricos, que nem tudo precisa ser feito em um ritmo frenético e padronizado, que nós não somos produtos como há muito querem nos fazer acreditar, é perceber a falta de preparo do nosso mundo, os deficientes somos nós, que não temos muitas vezes estrutura para receber quem é diferente.
Mas quem não é diferente? Quem nunca se sentiu deslocado?
Receber um novo ser é sempre uma oportunidade de reflexão, um modo de irradiar cuidado, e nesse caso de se tornar mais tolerante, com gente de pouco entendimento, que se acha tão incapaz de lidar com a diferença, gente tão despreparada, que vê no desprezo pelo outro uma forma de fugir desse medo.
Vá ao psicólogo, se trate, descubra que medo é esse, ignorância tem cura!
Eu realmente não consigo entender o que se passa pela cabeça de alguém que tem a cara de pau de dizer que ter um filho com algum tipo de deficiência é um castigo divino.
Eu não consigo entender como alguém usa o nome de Deus para proferir palavras tão venenosas, nojentas e vergonhosas, primeiro porque ter um filho com deficiência é apenas ter um filho diferente.
Nós somos um amontoado de cromossomos, células, órgãos, somos compostos por muitos, muitos, muitos itens, nós não somos iguais, todos temos nossas limitações.
Castigo é ter que conviver com línguas venenosas, mentes distorcidas e corações cegos!
Todos nós precisamos de instrumentos facilitadores, porque não somos perfeitos, precisamos de rodas para cegarmos rápido, óculos para enxergarmos melhor, exercícios diários e alimentação adequada para nos mantermos fortes e saudáveis, então qual a diferença???
Conviver com uma pessoa diferente da média é uma oportunidade de perceber mais clarame...nte que cada um tem seu tempo e suas maneiras, é perceber que há diversidade e que somos ricos, que nem tudo precisa ser feito em um ritmo frenético e padronizado, que nós não somos produtos como há muito querem nos fazer acreditar, é perceber a falta de preparo do nosso mundo, os deficientes somos nós, que não temos muitas vezes estrutura para receber quem é diferente.
Mas quem não é diferente? Quem nunca se sentiu deslocado?
Receber um novo ser é sempre uma oportunidade de reflexão, um modo de irradiar cuidado, e nesse caso de se tornar mais tolerante, com gente de pouco entendimento, que se acha tão incapaz de lidar com a diferença, gente tão despreparada, que vê no desprezo pelo outro uma forma de fugir desse medo.
Receber um novo ser é sempre uma oportunidade de reflexão, um modo de irradiar cuidado, e nesse caso de se tornar mais tolerante, com gente de pouco entendimento, que se acha tão incapaz de lidar com a diferença, gente tão despreparada, que vê no desprezo pelo outro uma forma de fugir desse medo.
Vá ao psicólogo, se trate, descubra que medo é esse, ignorância tem cura!